Entrevista com Pedro Barbosa, autor do livro "Harvard Trends 2013"

Docente universitário aponta alguns dos principais desafios atuais que as empresas têm de enfrentar ao nível da gestão e do marketing

O SIM é um espaço online de perspetivas, partilhas, entrevistas e informações inspiradoras

Este é um blogue da LivingBetweenMedia e move-nos a vontade de ver as coisas por um ângulo diferente!

Somos aquilo que lemos? É possível ganhar novas competências na leitura?

Saber escolher as fontes e interpretá-las corretamente é uma competência fundamental numa sociedade onde a informação é aparentemente excedentária

As redes sociais são um desafio para as empresas

Aprender a gerir a presença nas redes sociais é fundamental. A potência viral destas redes funciona para o bem e para o mal

Educar para os media é abrir o olho para o mundo real

No mundo global, um cidadão que saiba interpretar o papel dos media é mais competente em qualquer profissão. A LivingBetweenMedia partilha essa visão

segunda-feira, 17 de março de 2014

Presentes Arcádia para um Dia do Pai com Personalidade

Personalidade é a palavra perfeita que une a Arcádia ao Dia do Pai. Sabendo que o chocolate é um presente especial para aqueles que mais gostamos, a empresa portuguesa de chocolate artesanal destaca quatro sugestões que mostram orgulho na figura paternal e que estarão com desconto de 10% entre 15 e 20 de Março.

A Caixa Adega Velha, que é composta por uma garrafa de Aguardente Adega Velha e duas caixas de Bombons de Aguardente, promete evidenciar a sintonia dos contrastes. 
Caixa Adega Velha

A fusão irresistível entre o chocolate Arcádia e o Scotch Whisky reside no Pack The Balvenie, que contempla uma garrafa de Single Malt Scotch Whisky e duas caixas de Bombons de whisky. 
Pack The Balvenie

O casamento de sucesso entre o chocolate artesanal da Arcádia e o Vinho do Porto, está patente na Caixa Cálem que inclui uma garrafa de Vinho do Porto Cálem 10 anos e duas caixas de Bombons de Vinho do Porto. 
Caixa Cálem

Em destaque está também a Caixa Kopke, que engloba duas garrafas de Vinho do Porto Kopke e uma caixa de línguas de gato de chocolate de leite, constituindo um verdadeiro brinde à força da mais antiga marca de vinho do Porto. 
Caixa Kopke

No Porto, as caixas oferta de Balvenie, Calém, Kopke e Adega Velha com preço especial de Dia do Pai poderão ser encontradas nas lojas Arcádia Casa do Chocolate da Rua do Almada, na Avenida da Boavista, no Norteshopping, no Centro Comercial Cidade do Porto, Mar Shopping, Gaiashopping e Dolce Vita Porto. Em Lisboa, as mesmas estarão à venda na loja do Chiado, Belém, Avenida de Roma, Campo de Ourique, Avenida João Crisóstomo e Dolce Vita Tejo. Também as lojas de Coimbra, Viseu, Braga, Guimarães, Estoril e Cascais terão disponíveis estes produtos com 10% de desconto.



segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Arcádia rega Dia de São Valentim com “Amor&Chocolate”

“Amor&Chocolate” são a combinação perfeita para assinalar o Dia dos Namorados. E porque a tradição ainda é o que era, a Arcádia Casa do Chocolate mantém a sua essência vestindo-se a rigor para esta romântica e doce ocasião. 

Para o Dia de São Valentim, a histórica marca de chocolates criou um papel de embrulho especial no qual está patente toda a sua dedicação na produção dos seus bombons artesanais, a partir da fábrica da Rua do Almada, no Porto. As lojas da marca em todo o país vestiram-se a rigor para salientar a importância de “regar” a relação com muito amor e chocolate.

Desta feita, a campanha de comunicação “Amor&Chocolate” está preparada para embrulhar os bombons preferidos da pessoa amada. Encontrar o mimo ideal para o dia em que se assinala o amor é, por isso, bem simples: basta seleccionar os produtos preferidos porque o amor, esse, está já garantido.

A Arcádia Casa do Chocolate tem cerca de 70 tipos de chocolates/bombons à venda nas suas 20 lojas, espalhadas um pouco por todo o país, bem como na loja online em www.arcadia.pt através da qual poderá receber, e enviar, comodamente o seu presente.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Newsweek regressa à edição em papel

A revista norte-americana Newsweek volta a existir em versão papel em 2014. Um ano depois de ter desaparecido em formato físico, como indicava a capa da última edição em papel em dezembro de 2012, a publicação voltará às rotativas entre janeiro e fevereiro deste ano.

A decisão foi tomada pelos novos proprietários deste órgão de comunicação social, a IBT Media, que garantiu já que a revista será semanal, terá 64 páginas e o seu modelo de negócio focar-se-á nas subscrições dos leitores através de assinatura e não na venda de publicidade.

O objetivo da publicação, que existe desde 1933, é atingir a circulação rápida de 100 mil exemplares.

Veja aqui a notícia da AFP TV sobre o assunto.

sábado, 19 de outubro de 2013

A Larforma e a sua marca de mobiliário de luxo

O Instituto de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP) recebeu mais um "Encontros com o Mercado - Uma Empresa no ISCAP", um evento realizado pelo curso de Comunicação Empresarial e a LivingBetweenMedia. Desta vez foi convidado Manuel Ferreira, presidente da Larforma, uma empresa de produção de mobiliário e decoração de luxo para os mercados nacionais e estrangeiros, sediada em Avintes, no concelho de Vila Nova de Gaia. Trabalha em parceria com designers, arquitetos e decoradores no mercado “business to business” (B2B).

Um dos pontos centrais deste certame foi a marca "Porto Work", um dos novos projetos da Larforma, que muito em breve terá a sua página disponibilizada na Internet. A nova marca vem satisfazer um nicho de mercado com algumas lacunas: "No meu diálogo constante com os designers e arquitectos percebi que há uma contração e contenção. Não existe coragem em apostar. Não o faz o comerciante, não o faz o decorador, então temos que ser nós a fazê-lo. É um mercado pequeno, mas há compradores", disse Manuel Ferreira. Será um produto de luxo a um preço mais acessível, pois "luxo só é luxo quando se quer que se chame luxo", tendo como cliente alvo o consumidor final.

O nome da marca resulta, como se pode perceber, da cidade do Porto cada vez mais focada no trabalho. As peças de mobiliário são produzidas com materiais nobres, desde couro a madeiras trabalhadas, e os maples levarão molas em espiral tal como antigamente. Os tecidos utilizados são da italiana Loro Piana, adquirida recentemente pelo gigante de produtos de luxo, o grupo LVMH, que detém a marca Louis Vuitton.

Sendo a "Porto Work" um produto de luxo mais barato, afirmou Manuel Ferreira que "mais do que fazer peças diferenciadas, queremos comunicá-las numa primeira fase pela divulgação nas redes sociais e nos media”. Falou também da crescente tendência para a compra online, como uma novidade em termos de distribuição. Mas para o empresário, o cliente não só gosta da comodidade de adquirir os produtos através da sua casa, como também gosta de os ver e lhes tocar antes de os ter na sua posse, pelo que as peças também estarão disponíveis através de lojistas que terão um espaço para exibi-las. Os decoradores e arquitetos também intervirão nesta fase, mas como conselheiros do consumidor final. O objectivo é criar uma rede de parceiros que serão orientadores ou consumidores finais.

Relativamente à criação de postos de trabalho, Manuel referiu que é uma ambição criar novos empregos com este projeto, estando dependente do êxito que o lançamento da nova marca vier a ter. Atualmente, conta com o apoio de 23 funcionários.

A empresa de Manuel Ferreira é o seu orgulho. "Falar da Larforma é falar da minha vida". E o setor do luxo nem sempre fez parte da sua vida. Contou o administrador que não tem licenciatura e que apenas aos 60 anos se inscreveu na licenciatura de Marketing numa instituição de ensino superior do Porto à procura de determinadas respostas. Teve uma educação humilde. Quando era miúdo ia para a escola descalço, isto nos anos 60, estudou apenas até à 4.ª classe e com 12 anos começou a trabalhar. "Tinha ambição de ser alguém na vida", salientou o empresário, emocionado ao recordar os seus tempos de juventude. 

Fugia sempre à concorrência: se criavam uma linha clássica de mobiliário, ele criava uma linha contemporânea e vice-versa. "Uma marca quando nasce italiana está condenada ao sucesso, quando nasce portuguesa tem que partir muita pedra", concluiu o fundador da Larforma.


Tiago Martins

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Marcas que fazem (quase) tudo pelos clientes

O frango deixou de ter ossos e os hambúrgueres podem ser comidos sem mãos. Admirado? Então "desadmire-se". É tudo uma questão de posicionamento. Cientes de que o mercado está cada vez mais exigente, algumas marcas começam a introduzir inovações na sua oferta que seriam impensáveis até há bem pouco tempo.

Há chancelas, como o caso do IKEA e do Lidl, que põem os clientes a trabalhar. Não há cá mordomias. Em troca de preços acessíveis, o consumidor percebe que tem de ser prático, que o local das compras não se destaca propriamente pelo requinte e que o tipo de atendimento proporcionado é diferente, por exemplo, do que é levado a cabo pelos funcionários das Boutiques Nespresso. Não há problema nenhum nisso. O cliente sabe ao que vai.

Regra geral, as marcas de fast food também colocam os seus clientes a trabalhar para si. Não há, salvo raras excepções, atendimento à mesa e os espaços são pensados de forma a que o visitante tenha a maior autonomia possível. É o posicionamento.

Mas começam a surgir novidades que indicam que algumas chancelas deste segmento, em determinados detalhes, querem que o cliente passe a ter o mínimo de trabalho possível. Até porque o tempo é um bem cada vez mais escasso e até na hora das refeições há pressa. Vamos conhecer os casos de Burger King e KFC.

A propósito dos 50 anos da marca em Porto Rico, a Burger King está a oferecer um objeto que permite comer um hambúrguer e ter, ao mesmo tempo, as mãos livres. O mesmo permite ficar apoiado num mesa ou mesmo ser colocado no pescoço e andar na rua a comer ao mesmo tempo. Veja o vídeo:


Por seu turno, e após a realização de um estudo para o efeito, a KFC deu conta que os ossos do frango estavam a ser um problema. Principalmente os consumidores mais jovens, queixavam-se que era desconfortável estar a comer os produtos da marca, que tanto admiram, com a constante preocupação de se depararem os ossos. Conclusão: não estavam a comer descansados.

O que é que a KFC fez? Eliminou a maioria dos ossos nos seus menus. Uma das suas mais recentes campanhas dá precisamente conta que 80% do frango que a empresa serva já não tem osso. E para fugir a qualquer tipo de polmica, a marca garante que os ossos são retirados manualmente, não havendo, assim, recurso a qualquer tipo de especulação sobre a criação de aves geneticamente modificadas sem osso. Pode ver um dos vídeos desta campanha aqui:

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Jornalismo e publicidade vistos pelos olhos das crianças

As crianças entre os 9 e os 10 anos desconhecem que as marcas têm de pagar para que a sua publicidade apareça na televisão, na rádio e nos jornais. Quando questionados sobre o que é a publicidade, 99% responde que "é um intervalo" e serve para as "pessoas poderem ir à casa de banho" ou "de pausa para comer". E se lhes perguntam de onde vem o dinheiro para pagar às pessoas que trabalham nos órgãos de comunicação social, afirmam vir "do Estado" e dos "impostos que as pessoas pagam". Por seu turno, Pedro Passos Coelho e Marcelo Rebelo Sousa são identificados pela maioria das crianças como jornalistas.

Os dados foram recolhidos dentro de sala de aula junto de alunos do 4º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico do Norte do país, numa iniciativa que abrangeu perto de 800 crianças. O estudo foi realizado ao longo do ano letivo 2012/2013 e os resultados foram auscultados no âmbito da promoção, turma por turma, de uma atividade denominada Oficina de Jornalismo e Publicidade, na qual se explicou como se fazem as notícias na televisão, na rádio e nos jornais, o que é a publicidade e qual a sua relação com o orçamento familiar e a crise.

A iniciativa foi dinamizada pela LivingBetweenMedia, a primeira empresa em Portugal especializada em Educação para os Média e foi realizada por um jornalista profissional. O projeto, cujas caraterísticas são pioneiras no nosso país, teve como objetivo sensibilizar a comunidade escolar para a importância da literacia mediática junto dos mais jovens, visto que a forma como as crianças interpretam o conteúdo dos média acaba por influenciar o seu comportamento social e de consumo.

Para a referida faixa etária, o conceito de publicidade está diretamente ligado à televisão e os jovens mostram dificuldade em perceber que as marcas são empresas e têm de pagar para aparecer e promover os seus produtos e serviços. “O quê? A Coca-Cola paga para aparecer na televisão? Pensava que era ao contrário.”, foi um dos comentários mais frequentes entre estas crianças, surpreendidas com o real funcionamento do mercado publicitário.

Ao analisar os dados, constata-se que, para as crianças entre os 9 e 10 anos, a publicidade "é um intervalo", "serve para as pessoas saberem as promoções que existem" ou ainda "para saber o que há nas lojas sem ter de se ir lá". Para os jovens inquiridos, a publicidade existe para as pessoas poderem "ir à casa de banho", "comerem" ou mesmo porque "os programas não podem começar a dar a seguir uns aos outros".

Quando questionados sobre porque têm as marcas de pagar às empresas de comunicação social para aparecerem, mostram-se muito pensativos, a maioria diz que não sabe, mas cerca de um terço dos alunos afirma que esse dinheiro serve "para comprar material para os jornalistas trabalharem", não fazendo qualquer relação com o pagamento de salários destes.

O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, o ex-ministro das Finanças Vítor Gaspar, os comentadores Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Marques Mendes e a apresentadora Cristina Ferreira foram os nomes mais ouvidos por parte das crianças, quando lhes perguntam por nomes de jornalistas que conheçam. Argumentam que são pessoas que vêm muitas vezes na televisão, principalmente quando está a dar notícias.

A existência do teleponto nos noticiários televisivos, o facto dos jornais diários impressos serem produzidos no dia anterior e a quantidade de pessoas e profissões que envolve uma emissão de rádio foram alguns dos principais factores de surpresa para as crianças que participaram nesta formação.

Questionados sobre quais os órgãos de comunicação social que conhecem, os jovens do 4.º ano tendem a apontar apenas dois ou três nomes de televisões e jornais nacionais, mas curiosamente têm maior facilidade em identificar nomes da imprensa regional da sua área de residência.

Para 87% destas crianças, faz sentido que se compre tudo o que queremos quando se tem dinheiro e 95% diz não saber o que é um orçamento familiar. Entre os que afirmam saber o que é, alguns respondem que o orçamento familiar "é o dinheiro que o Estado dá às famílias pobres" ou que são "os impostos que as famílias têm de pagar". Apenas uma pequena minoria responde que se trata do rendimento que a família tem disponível para pagar as suas despesas.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Marcador: O Monge e o Executivo

Nem todos nascem para ser líderes, mas é sempre possível melhorar as capacidades de liderança. É algo que se trabalha e que beneficia as relações familiares, pessoais e profissionais. E no mundo dos negócios, esta componente assume particular importância na obtenção do sucesso. Através de uma história inspiradora, esta obra partilha alguns segredos que definem o espírito de equipa e liderança.

O Livro: Se está cansado de livros que discursam em vez de ensinar, se procura formas de melhorar as suas capacidades enquanto líder, e se quer compreender as verdadeiras máximas que levam ao sucesso, então este livro encerra em si tudo o que procura. Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou a sua brilhante carreira para se tornar monge num mosteiro beneditino, é o personagem central desta história envolvente, criada por James C. Hunter para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais seguidos pelos verdadeiros líderes.

Se sente dificuldades em fazer com que a sua equipa consiga extrair o maior rendimento possível do seu trabalho e se gostaria de se relacionar melhor com a sua família e com os seus amigos, vai encontrar neste livro personagens, ideias e discussões que vão abrir novos horizontes na sua forma de lidar com os outros. É impossível ler este livro sem sair transformado. "O Monge e o Executivo" é, sobretudo, uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor.

O Autor: James C. Hunter é o autor de dois bestsellers internacionais: "The Servant - O Monge e o Executivo" e "The World’s Most Powerful Leadership Principle - How to Become a Servant Leader". Os seus livros são usados em diversos MBA e outros programas curriculares e já foram traduzidos para 20 línguas, tendo vendido em todo o mundo mais de quatro milhões de cópias.

O autor tem discursado perante inúmeras audiências sobre a liderança através do serviço, e já instruiu milhares de executivos no que diz respeito ao desenvolvimento destas características. De entre a carteira de clientes do autor, incluem-se organizações como a American Express, a Best Buy, a McDonald’s, a Microsoft, a Nestlé e a Procter & Gamble, além do Exército, da Marinha, da Força Aérea e dos Marines. Vive no Michigan com a mulher e a filha.

Título: O Monge e o Executivo - Uma História Sobre a Essência da Liderança
Editora: Marcador
Lançamento: Junho / 2013
Género: Desenvolvimento Pessoal
N.º de Páginas: 208
Preço: 15,00€

terça-feira, 11 de junho de 2013

Os seus guardanapos surpreendem a Renova?

Ciente de que não vende apenas papel, a Renova acaba de lançar um serviço online que permite ao cliente personalizar guardanapos. Em troca de 12,30€, a marca assume o compromisso de produzir e entregar a encomenda, para qualquer parte do mundo, em 24 horas. 

Made by You é o nome da aplicação que, de forma simples, permite que qualquer pessoa possa compor e imprimir um maço de guardanapos, usando imagens diferentes em cada um deles. A chancela portuguesa quer, assim, fazer parte do momentos marcantes dos seus consumidores, estejam eles onde estiverem.

Personalizar o aniversário dos filhos com as fotos de todos os amigos nos guardanapos, organizar um jantar de colegas de curso com o nome de cada participante, ou ter no evento da sua empresa guardanapos impressos com o tema do encontro, são algumas das sugestões da marca.

Com este serviço, a Renova que "ser ela própria surpreendida pelos cidadãos utilizadores e estar com eles nos momentos marcantes das suas vidas, garantindo-lhes no seu quotidiano diferenciação e exclusividade", refere a marca através de comunicado. 


sexta-feira, 7 de junho de 2013

Bertrand Editora: O Otimista Racional

Numa altura em que o ciclo económico faz aumentar as correntes de pessimismo, também há quem pense o contrário e argumente que vivemos num mundo cada vez melhor. Tudo se deve, entre outras coisas, à capacidade de inovação e criação de valor do ser humano, e pela melhoria geral dos padrões de vida em todos os continentes, mesmo os mais pobres.

Matt Ridley, jornalista e investigador na área da evolução do comportamento humano, escreve em "O Otimista Racional" um ensaio onde projeta as suas ideias sobre o progresso da humanidade e de que modo estamos no bom caminho para atingir níveis de bem-estar ainda maiores. Sem omitir as coisas más que nos vão acontecendo, o autor nega uma visão catastrófica e encontra uma série de razões para estarmos otimistas, de forma crítica e racional.

O Livro: O mundo está cada vez melhor. O acesso generalizado a alimentos, rendimentos e o aumento da esperança de vida alcançaram níveis muito elevados. As doenças, a mortalidade infantil e a violência caíram de forma acentuada. Embora o mundo esteja longe de ser perfeito, tanto a satisfação das necessidades como os luxos são mais acessíveis; o aumento da população é mais lento; a África, depois da Ásia, está a sair da pobreza; as novas tecnologias enriqueceram acentuadamente o nosso dia a dia.

Os pessimistas, que dominam a opinião pública, estimam que em breve alcançaremos um ponto de não retorno e de inflexão que assinalará o o final dos nossos melhores dias. Contudo, é um aviso que tem mais de 200 anos. Matt Ridley explica como as coisas estão a melhorar e porquê. A prosperidade vem do trabalho de todos para todos.

A tendência para o intercâmbio e para a especialização, iniciada há mais de cem anos, forjou uma mentalidade coletiva que eleva os nossos padrões de vida. O autor parte de uma retrospetiva da história da humanidade e conclui que, graças à ilimitada capacidade de inovação do ser humano, o sec. XXI registará progressos, tanto materiais como ao nível da biodiversidade.

O Autor: Matt Ridley licenciou-se em Oxford onde também desenvolveu investigação sobre a evolução do comportamento. Foi editor de ciência, correspondente em Washington e editor americano da revista "The Economist". Os seus livros já venderam mais de meio milhão de cópias e está traduzido para mais de 25 idiomas. Foi nomeado para seis prémios literários e em 2004, ganhou o National Book Award. Em 2007 ganhou o prémio de Matt Davis. É casado com a neurocientista Anya Hurlbert.

Título: O Otismista Racional
Editora: Bertrand Editora
Lançamento: Maio / 2013
Género: Ensaio
N.º de Páginas: 582
Preço: 19,90€


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Empresários e desempregados partilham experiências

Cinco gestores de empresas vão explicar a estudantes e desempregados o que mais valorizam na hora de contratar, quais as principais características que apreciam num colaborador e que variáveis levam ao sucesso empresarial. Filipe Vila Nova (Salsa), Miguel Peixoto de Oliveira (Edigma), Manuel de Oliveira Marques (Hospitais Senhor do Bonfim), Manuel Ramos (Mabera) e Vasco Figueira (Kung Portuguesa) vão liderar um workshop onde partilharão, frente a frente, experiências e conhecimentos com desempregados, empreendedores, estudantes e recém-licenciados à procura do primeiro emprego. 

Se estivesse à procura do primeiro emprego, desempregado ou mesmo com vontade de ser empreendedor e tivesse a possibilidade de estar frente a frente com CEO’s de empresas de diferentes sectores, o que lhes perguntaria? É essa oportunidade que a Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa da Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão proporciona esta quinta-feira, dia 6 de junho. 

Integrado na V Edição das Jornadas da Economia & Empresa, organizada por aquela instituição de ensino em parceria com a LivingBetweenMedia, sob o lema “O Talento és Tu!”, o workshop realiza-se na Casa do Território, localizada no Parque da Devesa de Vila Nova de Famalicão. 

Numa altura em que o país atinge números preocupantes de desemprego, a Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão quer aproximar o meio académico ao tecido empresarial e contribuir para a preparação da entrada dos desempregados no mercado de trabalho. Para isso, alguns jovens terão a possibilidade de contactar diretamente com empresários da região e receber os seus conselhos. 

A sessão de trabalho contará com uma mão cheia de empresários da região que aceitaram o desafio de contactar “in loco” com alunos da Universidade Lusíada e de algumas escolas secundárias do concelho, bem como com alguns desempregados indicados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, que é parceiro desta iniciativa. Miguel Peixoto de Oliveira (Edigma), Manuel de Oliveira Marques (Hospitais Senhor do Bonfim), Vasco Figueira (Kung Portuguesa), Filipe Vila Nova (Salsa) e Manuel Ramos (Mabera) serão os gestores presentes no local para partilhar experiências. 

“A ideia passa por permitir que futuros profissionais, atuais profissionais no desemprego e empreendedores troquem ideias e impressões sobre a importância do Talento, qual a expectativa das empresas na hora de contratar funcionários, bem como perceber a importância das novas ideias no mercado de trabalho”, refere Elizabeth Real, diretora da Faculdade da Ciências da Economia e da Empresa da Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão.